![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi8P8RGr81FUuDigtJmrn2E3M-HVx39NbgoTYOqHMCoI0sJDjjj-UWkfgUwS29BVmtDUu_nS6m3rU1D7Xfi-HM9ksxhCfLtlVwJLkw-SF6r0l5WmrU-xV5y2UUFAedEhfOeekkkcfKLcRw/s320/untitled.bmp)
VEGETAÇÂO-Extremamente diversificada, a vegetação boliviana varia da rala vegetação das cordilheiras até a luxuriante floresta tropical da Bacia Amazônica. O planalto é essencialmente uma área de pastagens, que se elevam até o limite das neves. Duas espécies importantes da zona montanhosa são a quina, de cuja casca é extraído o quinino, e a coca, matéria-prima para a fabricação de cocaína.
Na região de Beni, na planície de Oriente, encontra-se uma das mais densas florestas amazônicas, com abundância de seringueiras. A área de Santa Cruz apresenta uma vegetação de transição entre a floresta e as pastagens do Chaco. Algumas das espécies ali existentes são empregadas na construção de móveis.
CLIMA-Embora dentro da faixa tropical, a Bolívia apresenta grande amplitude térmica, que varia do calor equatorial até o frio ártico das montanhas mais altas. Na zona climática de Yungas, a média durante todo o ano, são elevadas, de 750 a 1250mm, no mínimo. Entre 2.000 e 2850m, os vales apresentam clima quente semitropical, sem grandes variações térmicas. Daí até três mil metros de altitude, o clima é temperado, embora sujeito a geadas no inverno.
A zona climática do Altiplano Boliviano, a oeste da Cordilheira Oriental, é sempre fresca. A temperatura média em La Paz é de 10,2 °C. A zona de Puna Brava eleva-se até o limite das neves (5.400m), cobrindo um território gélido e inóspito. Acima desse limite, o clima é ártico. No verão, temporais breves, mas violentos, açoitam por vezes o planalto setentrional e o Lago Titicaca
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgCCdSuTV_kkeaZ7oL8BrPz3jbfrgTAqOukL6DkC9tP9UatUYaoVo0BXXVIfJSdnyqQZwbFGqytVjiXHJjdiL9VD0_M6I2FeNARXiVAWxLmjRtPWmV0JQWOfzGIgZ7eEKsixb5-iqxLdNQ/s320/200px-Bolivia_north.jpg)
HIDROGRAFIA-Os rios bolivianos pertencem a dois sistemas distintos, o amazônico, o platino e o do Titicaca. Muitos lagos e lagoas, alguns grandes como Rogoaguado, ocorrem nas planícies pantanosas ao longo dos rios Beni e Mamoré. Outros acompanham o rio Paraguai, como Bahia Negra, Cáceres, Mandioré, Gaiba e Uberaba, ao sul dos pântanos Zarayes, uma região sujeita a inundações durante o verão. O sistema do Titicaca compreende, além do grande lago, o rio Desaguadero e seu escoadouro, o pântano salgado de Coipasa. Penetram nesse sistema muitas correntes de pequeno curso, que descem das montanhas. Sem escoamento para o mar, as águas dessa extensa bacia são inteiramente absorvidas pelo solo seco, ou evaporam-se.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhN7hlIhcCrW8nhIh5eRbcMnS0zrsE_SGjEnL-b-bs308MVYm99-Y-RNWKhB2noRXB0ZwOMD538mLgENh0hvf8RwxH9FNFGCoXigCstPnJ9PnVBAndcQJPuY_vN16cg6SMfz8xqqCRNJLQ/s320/untitled.bmp)
RELEVO-planalto árido e salino com altitude média de 3.500 m (altiplano), situado entre os dois braços na cordilheira dos Andes; lago Titicaca, vales e vertentes de montanhas; e terras baixas na região amazônica ao norte e na planície do Chaco a sudoeste
Nenhum comentário:
Postar um comentário